interlocutor
este blog e uso exclusivo para informações de trabalho e lazer e claro.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
CUIDANDO DA SAÚDE DO IDOSO
No Brasil, os idosos (pessoas com 60 anos ou mais) representam 8,6% da população total do País. De acordo
com o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, da década
de 1990 para os anos 2000, a população de terceira idade no Brasil
cresceu 17%. O País tem hoje cerca de 20 milhões de idosos. Em 2025, esse número deve passar para 32 milhões de pessoas.
Segundo o Ministério da Saúde, as doenças do aparelho circulatório são a principal causa de mortalidade em idosos, com mais de 37% do número de mortes. As mais comuns são derrame, infarto e hipertensão arterial. Em seguida, vêm tumores e doenças do aparelho respiratório, por exemplo, pneumonia e DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica, como o enfisema e a bronquite crônica). A lista completa das doenças podem ser acessadas no Portal da Saúde.
A médica geriatra da Santa Casa de São Paulo, Fabíola Borges, explica que o idoso
tem alteração da imunidade e maior risco de infecção. Diversas
alterações são peculiares a cada órgão. Características pessoais,
questões sociais, dificuldades de higienização e alimentação também
influenciam no envelhecimento do indivíduo.
Para evitar doenças
e ter uma boa qualidade de vida é preciso ter uma alimentação adequada,
com a presença de frutas, verduras, leite e vitaminas, já que o idoso
tem naturalmente falta de vitamina B. “O exercício físico para aumento
da força e da massa muscular está diretamente relacionado à saúde do idoso”, afirma. A partir dos 40 anos, a chance de ter um melhor envelhecimento está ligado a hábitos saudáveis.
Outro aspecto, não direcionado a doenças, mas que garante uma boa qualidade de vida ao idoso
é o suporte social. “As relações pessoais que ele conseguiu manter, o
trabalho e as condições financeiras vão ser diretamente ligados ao envelhecimento”, conclui.
Tumores também são frequentes fatores de mortalidade em idosos. Segundo o médico oncologista e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Hakaru Tadokoro, os casos de câncer no Brasil aumentaram porque a população está envelhecendo mais. A doença é mais comum em pessoas com mais de 55, 60 anos, pois o organismo está exposto a substâncias nocivas há muito mais tempo.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
SAÚDE DA FAMILIA
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
TRABALHO SAUDE NA ESCOLA
Assim, desde a década de 1950 o governo brasileiro desenvolveu diversas iniciativas nas Escolas numa perspectiva de melhorar a saúde dos estudantes. Em sua maioria, tais experiências tiveram foco nos cuidados de higiene e primeiros socorros, bem como a garantia de assistência médica e odontológica. Em geral, essas ações se baseavam na idéia de que para ter saúde era preciso cuidar do corpo e saber tomar remédios. Os trabalhos eram desenvolvidos na visão de que o indivíduo era o único responsável pela sua própria saúde.
Por outro lado, atualmente a idéia de “educar” para uma “vida saudável” se ampliou bastante, pois é consenso geral que as condições necessárias para que sujeitos e comunidades sejam mais saudáveis não dependem unicamente do individuo receber informações sobre cuidados com o corpo e ter acesso a tratamento médico/odontológico. Nessa visão holística e mais abrangente, a Escola passou a tratar a “Saúde” como um tema transversal e multidisciplinar, de modo que a abordagem dessa questão se tornou parte obrigatória de todas as disciplinas, os projetos educacionais e os diferentes departamentos da unidade escolar.
domingo, 2 de dezembro de 2012
MINHAS FÉRIAS - CACHOEIRA DO FUMAÇA
Saímos de manhã cedo para a Cachoeira da Fumaça, que fica na estrada por
onde viemos de Ponte Alta. É uma cachoeira de cerca de 20 metros de
altura que tem esse nome por conta de uma nuvem de água permanente que
acompanha o rio por várias dezenas de metros. Descemos pelo lado oposto
do rio por uma trilha até chegar na parte de baixo da cachoeira. A nuvem
de água é intensa. Seguimos de carro em direção ao Rio da Conceição até
encontrar Josimar, que vai nos levar em outra cachoeira.
RIO MANOEL ALVES
RIO MANOEL ALVES, CORTA A CIDADE DE PORTO ALEGRE DO TOCANTINS. A MINHA CIDADE O MEU RIO COMO E LINDO.
sábado, 1 de dezembro de 2012
LEISHMANIOSE VISCERAL

Um importante aspecto epidemiológico consiste no fato de que as
fêmeas destes flebotomíneos possuem caráter oportunista, no qual uma
ampla variedade de vertebrados faz parte de sua alimentação no meio
ambiente, parasitando roedores, carnívoros, marsupiais, edentados,
insetívoros e, principalmente, cães e humanos, sendo caracterizada em
ambos por lesões na pele (leishmaniose tegumentar) ou envolvimento
visceral generalizado (leishmaniose visceral). Devido à elevada
prevalência de infecção canina, o cão é considerado o principal
reservatório da doença em ambientes domésticos.
No Brasil, a leishmaniose visceral canina tem precedido a ocorrência
de casos humanos. A infecção em cães tem sido mais prevalente,
constituindo um severo problema de saúde pública em todo o País.
Os cães são importantes reservatórios no ciclo doméstico da
leishmaniose visceral (LV) e são considerados a principal fonte de
infecção dos flebotomíneos devido à forte prevalência da infecção
canina, quando comparada à infecção humana.
As manifestações clínicas da doença podem variar consideravelmente,
sendo dependentes da interação da espécie do parasita, da resposta
imunológica de cada hospedeiro e da fase atual da doença. O período de
incubação da doença pode variar de 1 mês a 4 anos.
Entretanto, cães infectados podem permanecer clinicamente normais por um período muito longo de tempo.
Aproximadamente 50% a 60% dos cães infectados são assintomáticos, o
que sugere a existência de animais resistentes ou com infecção recente
na população. Cães infectados, mesmo assintomáticos, podem apresentar
grande quantidade de parasitos na pele, o que favorece a infecção do
inseto vetor, permanecendo um elo no ciclo biológico da doença.
Prevenção e controle
O controle da leishmaniose visceral tem como objetivo principal
interromper a cadeia de transmissão da doença em uma população. Essa
medida é de difícil execução, por exigir uma perfeita integração das
ações direcionadas ao ambiente e aos animais que nele vivem.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o diagnóstico precoce e
tratamento dos casos humanos, diagnóstico e sacrifício dos animais
soropositivos e a identificação e eliminação do vetor como medidas de
controle da doença. Os cães são considerados infectados ao apresentar
resultados soropositivos em testes de diagnóstico sorológico, ELISA e
RIFI, conforme preconizado no Programa Nacional de Controle de
Leishmaniose Visceral no Brasil.
Dentre as medidas profiláticas contra a leishmaniose, o controle do
vetor tem se mostrado eficaz na prevenção da doença. Diversas ações
podem ser adotadas, visando a esse controle no animal ou no ambiente.
Controle do vetor no ambiente:
Recomenda-se borrifação com inseticidas à base de piretróides, remoção de qualquer espécie de matéria orgânica em decomposição, mantendo o ambiente limpo e plantio de repelentes naturais, dentre outras.
Recomenda-se borrifação com inseticidas à base de piretróides, remoção de qualquer espécie de matéria orgânica em decomposição, mantendo o ambiente limpo e plantio de repelentes naturais, dentre outras.
Controle do vetor no animal:
A utilização de inseticidas tópicos ou repelentes naturais em loções ou incorporados em coleiras tem se mostrado um método auxiliar eficaz contra a doença. Estes exercem efeito repelente e letal sobre os flebótomos, minimizando a possibilidade de ocorrência do repasto sanguíneo e, conseqüentemente, de infecção dos animais.
A utilização de inseticidas tópicos ou repelentes naturais em loções ou incorporados em coleiras tem se mostrado um método auxiliar eficaz contra a doença. Estes exercem efeito repelente e letal sobre os flebótomos, minimizando a possibilidade de ocorrência do repasto sanguíneo e, conseqüentemente, de infecção dos animais.
Imunoprofilaxia (vacinação):
É considerada a forma mais eficaz no controle da leishmaniose visceral canina por proteger o animal da doença e impedir que se torne um reservatório potencial do parasita, servindo como fonte de infecção dos vetores.
É recomendado associar a outros métodos preventivos contra o vetor.
É considerada a forma mais eficaz no controle da leishmaniose visceral canina por proteger o animal da doença e impedir que se torne um reservatório potencial do parasita, servindo como fonte de infecção dos vetores.
É recomendado associar a outros métodos preventivos contra o vetor.
As atuais estratégias utilizadas para o controle da leishmaniose
visceral consistem na detecção dos cães infectados, seguida do seu
sacrifício, no controle do vetor e no tratamento dos casos humanos.
Entretanto, tais medidas não têm se mostrado eficazes. Dessa forma, o
desenvolvimento de vacinas caninas surge como uma estratégia importante
no controle da doença.
As vacinas convencionais, em sua maioria, são compostas por
partículas íntegras de microrganismos, contendo inúmeras proteínas não
relacionadas com a resposta imune ou até mesmo relacionadas à
imunossupressão do indivíduo.
Enormes vantagens foram trazidas pela Tecnologia do DNA Recombinante,
utilizada na vacina Leish-Tec®. As vacinas recombinantes são derivadas
de modificações genéticas em microrganismos. Elas podem ser compostas
por proteína ou por vírus recombinante e apresentam a vantagem de
permitir uma avaliação detalhada da resposta imune induzida pela
imunização.
Assinar:
Postagens (Atom)